12/07/09

Elegia aos muros deserguidos

Não gosto de muros
nem portas fechadas
até à nossa curiosidade
nem de castelos com ameias
e pontes levadiças preguiçosas.

Que os tempos futuros
tragam rotas maravilhadas
à nossa cidade
e em dias mais belos
as sereias cantem nas fontes
noviças, carinhosas.

Entre nós,
os muros não se hão-de erguer
- silêncio, só se for música,
ou o som da nossa paz a crescer...

1 comentário:

pdah disse...

Caríssimos: adianto que o meu novo livro está a venda nos seguintes locais:

Livraria Trama , Lisboa
Livraria Poesia Incompleta , Lisboa
Livraria Pó dos Livros , Lisboa
Livraria Letra Livre , Lisboa

...em breve espero tê-lo em Évora, Porto e Faro.

O lançamento será algures em Setembro, algures em Lisboa. Não foi agora devido às providências cautelares interpostas pelos dois maiores partidos com assento parlamentar, a santa inquisição, várias obediências maçónicas e um talhante de Paderne.

Para saberem mais, é apenas visitarem

http://pdaherois.blogspot.com